sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Família e Igreja, instituições de Deus



A igreja do Senhor sempre sofreu perseguição, e a família que a compõe idem.

Na realidade fica quase que impossível separar família de igreja, haja vista essa ser composta por aquela.
A Igreja é a união de famílias, é bom salientar que quando uso o termo família, e sou cristão, refiro-me a família tradicional (pai, mãe e seus filhos) e não a “nova” família, e como acredito que os valores da família vêm de dentro ou fundamenta-se nos valores da igreja, usarei às vezes, nesse post o termo Família/igreja e vice-versa.

Como íamos dizendo, a Igreja/família sempre sofreu ataques, isso aconteceu logo após sua instituição. E os ataques a ela dá-se em três campos, bastante conhecidos, sendo que os dois últimos não são tão distintos um do outro. São eles o campo físico. Ideológico e cultural.
No campo físico, digo das perseguições físicas as quais na grande maioria das vezes termina em martírios, sempre foi notória tal perseguição. Na “galeria dos heróis da fé” apresentada no livro dos Hebreus temos os heróis que enfrentaram a morte e morreram por sua fé, como também aqueles que enfrentaram grandes dificuldades e dilemas da vida, por causa de sua cultura e religião.

Ainda hoje a Igreja/família enfrenta, perseguição religiosa e às vezes, esta se manifesta em ataques físicos, os quais muitas das vezes, também, terminam em martírio, principalmente em alguns países de fé islâmica.
Entretanto a mais cruel perseguição tem se dado no campo ideocultural, ou seja, no campo das ideologias e do neoculturalismo.

Essa última forma a ideocultural, adentra aos lares, apresenta “novos valores”, impondo-os como normais, os quais acabam, sorrateiramente, tornando-se normas de conduta, em detrimento da LEI.
Esse tipo de perseguição, de forma velada, tem subido nos púlpitos das igrejas, sua característica? Vejamos; abomina a pregação contra o pecado (em todas as suas formas), rejeita a Santificação, sem a qual ninguém verá o SENHOR (Hb 12.14), abraça apenas “a paz com todos” do versículo citado acima, em nome do amor. Mas não nos enganemos, esse amor não é o amor de Deus que é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm 5.5) e que nos capacita amar ao próximo, independentemente de sua cultura ou fé, não, esse amor é hedonista, egoísta, pernicioso, ou seja, antropocêntrico.  Ou como diriam alguns, o amor “modinha” do politicamente correto.
Ora, entendemos que a desconstrução da família é o mesmo que a destruição da Igreja, mas assim como Deus instituiu a família, Ele também instituiu a Igreja, Aleluia!

A tal Ideologia de gênero entende que se a Igreja, tal qual a sociedade, é formada pela família, se deturparem os valores da família, pela nova cultura e ideias, destruir-se-á, também, a parte  fundamental da doutrina da Igreja, a fé de que Deus criou tudo, inclusive o homem, e à Sua imagem os criou, macho e fêmea os criou (Gn 1.27).

Há uma guerra explicitamente declarada a família e a Igreja do SENHOR, estejamos prontos a responder como nos instruiu Pedro:
Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós,
Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo. (1 Pe 3.15,16)


Na Paz que excede todo entendimento.

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