O profeta passa, por Suném e encosta em sua casa e ela o constrange a fazer uma refeição o que Eliseu aceita de bom
grado, o que acabou por se tornar algo frequente e agradável a família e ao profeta e seu
servo Geazi.
Não sei se ela viu o profeta orando, afinal era
costume
desses homens de Deus orar três vezes ao dia, ou ouviu Geazi contando as
grandes obras do profeta e como Deus o usava, o certo é que ela chegou a
uma conclusão
acerca de Eliseu “é um santo homem de Deus”.
A história conta que ela decidiu fazer uma obra de alvenaria,
um quarto para ele e o mobiliou com uma cama, uma mesa, uma cadeira e um
candeeiro.
Achei tudo muito sugestivo
Uma cama – nos traz a memória descanso, repouso, etc.
Uma mesa e uma cadeira – reunião, conversa, etc.
Um candeeiro – Luz, claridade, ausência de escuridão.
Depois disso desenrola-se uma historia fantástica na vida
daquela família e de Eliseu.
O filho profetizado nasce, morre, revive. Isso tudo está descrito em 2 Reis 4.8-37.
Contudo o que vemos a partir do capitulo 8 do mesmo livro é
que Eliseu não se esquece daquela que o tem abençoado com alimentação e pousada
e orienta-a a sair daquelas terras por causa de uma grande fome que irá durar 7
anos. Ela atende o profeta sem questionar, afinal ele é “uma santo homem de
Deus”. A mulher deixa todas as suas posses e vai embora...
A restituição
O rei estava falando com Geazi acerca das grandes obras de
Eliseu, então Geazi fala da morte e ressurreição de um morto, quando a mulher clama
pelo favor do rei, o qual ouve dos seus próprios lábios tudo o que acontecera e
lhe restitui tudo o que é seu por direito.
É uma história muito bonita e pode acontecer conosco se
aprendermos a abençoar aos outros principalmente os servos de Deus.
Sabe, às vezes queremos ser abençoados por Deus, na casa, na
família, nos bens, mas não fazemos nada pelo nosso próximo.
O Natal está chegando,...
Na PAZ que excede todo entendimento.
